Isaias Porto
Literatura, música, tecnologia e tudo que rolar de legal nesse mundão! Até alguns textos próprios que cometi ao longo dos tempos. Deixe a sua opinião!
17 de mai. de 2013
16 de abr. de 2013
Cidadania
Está mais do que na hora de deixar de se queixar de políticos corruptos, justiça lenta e legislação branda e passar a agir. Todos aqueles que REALMENTE estiverem interessados em ajudar a melhorar a sociedade ao invés de ficar apontado erros e problemas (o que não leva a lugar algum) podem participar de forma ativa. Agora existe uma mobilização através das redes sociais, onde é possível ajudar para melhorar a cidade, por exemplo. É o Colab - rede social para a cidadania quer que você ajude a melhora sua cidade. Pode ser até por telefone (Android ou Iphone). Confira em:
http://www.bluebus.com.br/colab-rede-social-para-a-cidadania-quer-que-vc-ajude-a-melhorar-sua-cidade/
http://www.bluebus.com.br/colab-rede-social-para-a-cidadania-quer-que-vc-ajude-a-melhorar-sua-cidade/
7 de jan. de 2013
Tragédia do trânsito exige solução sem hipocrisia
Mais um feriadão no Brasil e a história se repete. Mortes e
mais mortes nas estradas, nessa verdadeira guerra que se trava no trânsito do
país. Muito já foi dito sobre o assunto e muito ainda será discutido a respeito
dessa tragédia brasileira. Mas ninguém faz nada! Especialmente no âmbito das autoridades
responsáveis pelo setor ou nos parlamentos – onde seus integrantes estão mais
interessados em conseguir uma boa colocação para os amigos ou garantir a
próxima eleição. Mesmo assim, diante do clamor público, algumas medidas, ainda
tímidas, já foram ensaiadas, especialmente no que se refere à mistura de álcool
e direção. Porém, infelizmente, apenas isso não basta. É preciso o
amadurecimento da sociedade e a verdadeira compreensão sobre o uso do
automóvel. Enquanto o carro continuar sendo um sonho de 110 entre 100
brasileiros, a tragédia continuará latente e o futuro será de mais dor entre
milhares de famílias.
O problema é anterior. É de educação. Se as pessoas não forem
devidamente preparadas para o uso normal e racional do carro como um
instrumento de locomoção e não como significado de status (no Brasil, quem não
tem carro é “chinelão”), a tendência é de que continuemos a chorar os milhares
de mortos em acidentes de trânsito de toda a ordem. E existem duas formas de
implantar essa necessária educação. Uma é através do sistema de educação, onde
seja possível promover o devido preparo dos futuros motoristas, destacando suas
responsabilidades legais e morais para com o trânsito e para com as outras
pessoas. As crianças precisam aprender desde cedo que o carro serve para levar
de um lugar para outro e não representa sinônimo de riqueza ou importância
social. É apenas um veículo, que pode ter maior ou menor conforto, mas não
passa disso em qualquer circunstância.
A outra forma é implantar uma legislação forte e altamente
punitiva, com aplicação a todos os infratores, independente de classe social ou
procedência política. Vários países apresentam exemplos concretos de que essa
medida pode dar resultados positivos. Precisamos acabar com o paternalismo de,
por exemplo, exigir em lei que a autoridade informe onde existam ações
fiscalizadoras. Parece evidente que nesses locais ninguém cometerá infração de
qualquer espécie, tornando inócuo o trabalho fiscalizador. É a sublimação da
hipocrisia que assola nossa sociedade, onde um segmento faz que fiscaliza e o
outro faz de conta que é fiscalizado. Mas as mortes, nesse caso, são reais e
doloridas.
Ou tratamos com seriedade essa questão, abandonando
paternalismos para aplicar rigorosa legislação punitiva aos infratores, assim
como promovendo eficaz processo de educação dos motoristas, ou corremos o risco
imediato de um caos sem retorno diante do enorme contingente de veículos que se
integram ao trânsito diariamente, com seus motoristas despreparados, cientes da
impunidade e imaginando serem os donos do mundo por terem alcançado o sonho de
comprar um carro.
Com a palavra, as autoridades dessa área.
19 de dez. de 2011
O Barcelona e o futebol brasileiro
É claro que nem tudo está perdido no futebol brasileiro depois que a espetacular vitória do Barcelona sobre o Santos no mundial de clubes escancarou uma realidade que poucos enxergavam e menos ainda comentavam. Na verdade, para qualquer amante do jogo de bola com razoável intelectualidade e relativa isenção a todos os interesses que envolvem o esporte (inclusive torcer por um time) há muito o futebol do Brasil deixou de ser aquela maravilha e atravessa uma fase das brabas.
Lembro que há alguns anos se pronunciava a plenos pulmões a frase: O futebol brasileiro cresceu apenas do tunel para dentro do campo. Atualmente, arrisco dizer, nem no túnel o futebol verde-amarelo tem algum crescimento. Os treinadores são os mesmos de sempre, com suas velhas e repetidas fórmulas, sem nenhuma inovação e muito poder. O "professor" pode fazer tudo, tem plenos poderes, manda até no pessoal do cafezinho. Enquanto isso, dentro de campo, os times continuam a lesma lerda de sempre, com alguns jogadores de razoável qualidade sendo endeusados ao nível de craques.
Mas o que me parece pior é ainda a velha cultura do torcedor brasileiro que adora ver o jogador "de raça", que coloca o coração na ponta da chuteira, briga, luta e se empenha pelo seu time. Bom, para isso não precisa ser jogador de futebol. Pode ser até lutador de vale tudo. O pessoal esqueceu que "fazer guerra" é uma afirmação no sentido figurado e que essa guerra tem de ser feita com futebol, com qualidade, com bons jogadores - que inclusive saibam marcar e se doem pelo time, lutem pela vitória. Mas, acima de tudo, saibam jogador futebol. Só garra não ganha jogo!
Ao mesmo tempo, ainda reina no meio tupiniquim aquele pensamento catártico de vencer a qualque preço, "o que interessa é a vitória", onde ser o segundo é, na verdade, o primeiro dos últimos. "Vamos à morte" chega a ser o lema de muitas torcidas, geralmente as mesmas que combinam pela Internet brigas violentas com torcedores adversários. Tal como já ocorreu em países como Inglaterra, onde os famosos hooligans infernizaram a vida do futebol por muitos anos. Hoje, depois que as competentes autoridades entraram em campo e com tudo pacificado, o futebol da ilha cresceu muito e serve de exemplo.
Diante desse quadro existente no Brasil o que está acontecedo parece ser o ululante óbvio. Queríamos o que? Que tudo acontecesse por acaso, como a grande maioria das pessoas acha que as coisas acontecem? O futebol não é diferente da vida e se nem aqueles que vivem desse grande negócio se apercebem do que está acontecendo, a vaca entra em campo, come a grama do estádio e se encaminha bem gordinha pro brejo.
Ainda bem que seleção brasileira está classificada para a Copa do Mundo do Brasil. Mas é bom ficar preparado para o fiasco. Que os 4 x 0 e o banho de bola levados pelo Santos sirvam de exemplo. Na hora do pessoal da CBF por as barbas de molho. E da torcida brasileira acordar enquanto é tempo.
Passou a hora de avaliar. Agora é momento de agir, para o bem daquele que era considerado até pouco tempo o melhor futebol do mundo!
Lembro que há alguns anos se pronunciava a plenos pulmões a frase: O futebol brasileiro cresceu apenas do tunel para dentro do campo. Atualmente, arrisco dizer, nem no túnel o futebol verde-amarelo tem algum crescimento. Os treinadores são os mesmos de sempre, com suas velhas e repetidas fórmulas, sem nenhuma inovação e muito poder. O "professor" pode fazer tudo, tem plenos poderes, manda até no pessoal do cafezinho. Enquanto isso, dentro de campo, os times continuam a lesma lerda de sempre, com alguns jogadores de razoável qualidade sendo endeusados ao nível de craques.
Mas o que me parece pior é ainda a velha cultura do torcedor brasileiro que adora ver o jogador "de raça", que coloca o coração na ponta da chuteira, briga, luta e se empenha pelo seu time. Bom, para isso não precisa ser jogador de futebol. Pode ser até lutador de vale tudo. O pessoal esqueceu que "fazer guerra" é uma afirmação no sentido figurado e que essa guerra tem de ser feita com futebol, com qualidade, com bons jogadores - que inclusive saibam marcar e se doem pelo time, lutem pela vitória. Mas, acima de tudo, saibam jogador futebol. Só garra não ganha jogo!
Ao mesmo tempo, ainda reina no meio tupiniquim aquele pensamento catártico de vencer a qualque preço, "o que interessa é a vitória", onde ser o segundo é, na verdade, o primeiro dos últimos. "Vamos à morte" chega a ser o lema de muitas torcidas, geralmente as mesmas que combinam pela Internet brigas violentas com torcedores adversários. Tal como já ocorreu em países como Inglaterra, onde os famosos hooligans infernizaram a vida do futebol por muitos anos. Hoje, depois que as competentes autoridades entraram em campo e com tudo pacificado, o futebol da ilha cresceu muito e serve de exemplo.
Diante desse quadro existente no Brasil o que está acontecedo parece ser o ululante óbvio. Queríamos o que? Que tudo acontecesse por acaso, como a grande maioria das pessoas acha que as coisas acontecem? O futebol não é diferente da vida e se nem aqueles que vivem desse grande negócio se apercebem do que está acontecendo, a vaca entra em campo, come a grama do estádio e se encaminha bem gordinha pro brejo.
Ainda bem que seleção brasileira está classificada para a Copa do Mundo do Brasil. Mas é bom ficar preparado para o fiasco. Que os 4 x 0 e o banho de bola levados pelo Santos sirvam de exemplo. Na hora do pessoal da CBF por as barbas de molho. E da torcida brasileira acordar enquanto é tempo.
Passou a hora de avaliar. Agora é momento de agir, para o bem daquele que era considerado até pouco tempo o melhor futebol do mundo!
29 de ago. de 2011
ISTO É UMA PIADA. Mas é boa!!!!
De acordo com o Presidente do Banco Central do RS, Marlon Hopner Borowski, as cédulas não poderão ser falsificadas e serão extremamente resistentes: - O material utilizado na confecção das notas é indestrutível.
É feito com tecido de chita extra-resistente e uma mistura de erva mate e sal grosso. Se uma bomba nuclear cair sobre o RS apenas as baratas e as notas de pila sobrariam.
Além do material ultra-resistente, (mais forte que tapa de brigadiano) o câmbio será ajustado.
Ainda não foi decidido como será a abreviação antes do cifrão, o óbvio RS (RS$) ou o P (P$).
Agora todas as outras moedas do mundo girarão em torno do pila: - Agora que o Banrisul ajudou os EUA e eles tão com dinheiro, o dólar vale algo como RS$ 0,57 de pila. A nossa moeda é a mais valiosa do RS e do mundo - encerrou Borowski.
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