17 de mai. de 2013

Crônica de uma desclassificação anunciada

Aconteceu a lógica ontem. Somente o torcedor mais fanático poderia aguardar a classificação do Grêmio. A não ser pelo pensamento mágico, um time não tem como de uma hora para outra, do nada, passar a jogar um bom futebol, conforme não havia feito há um bom tempo (pra mais de seis meses, calculo), a não ser em uma ou duas raras excessões que confirmam a regra.

Que o grupo é bom, ninguém discute. O que falta é um time, que tenha padrão de jogo, intensidade (como diria o também desclassifcado Tite), jogadas e uma boa dose de vontade. Além da falta de tudo isso, parece que os jogadores não estão afim de jogar, que o esquema não é o que gostam, que estão poscionados de forma errada, etc. Que o treinador está em desgraça com a torcida fica evidente. E até mesmo com setores da própria direção, conforme é anunciado pela imprensa. Mas muitos acham que, quando acontece um desastre como esse, não se deve substituir o técnico, em nome da convicção ao contratá-lo. O problema é que convicção errada não dá certeza de acerto! Reconhecer um erro parece ser sempre melhor do que insistir nele.

Vamos aguardar a sucessão dos fatos e que as coisas se acomodem de forma favorável, depois da enorme de sequência de trapalhadas vividas no clube este ano (Caso Arena, dispensas de jogadores sem explicação, derrota no Gaúchão, desclassificação na Libertadores).

Com convicção e sem pensamento mágico. O ano gremista está indo por água abaixo.

Mais um!
 

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